terça-feira, 29 de novembro de 2011

Portugal na União Européia v's A 2 Depressão.

As medidas tomadas para a recuperação das crises ao longo da história mundial, se fixavam em uma base eficaz e rápida ... A desvalorização monetária.

Nas crises maiores e piores a desvalorização monetária foi o agente fundamental para o desenvolvimento de medidas estratégicas diversa como o New Deal ou até mesmo aquelas estratégias mais agressiva como é o caso das tomadas por Lenine na URSS.

Na crise actual a desvalorização monetária não é possível ou é  pouco vantajosa para a União Européia, visto que está dependente do petróleo que é vendido em dólares. Caso o euro sejá desvalorizado haverá na venda do petróleo  uma especulação e tendo em conta a dependência  petrolífera actual, a UE sai mais a perder do que a ganhar.

O fato é que para Portugal a desvalorização monetária seria a solução imediata para a crise, no entanto, não cabe a nós portugueses tirarmo-nos da forca, esta tarefa é unicamente dos "patrões" da UE e enquanto eles não decidem o nosso futuro, nós nos resignamos a viver de água e pão.


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sexta-feira, 11 de novembro de 2011

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A Grande Depressão e a Crise Mundial Actual.

Introdução

Não nos assusta passarmos por uma crise agora, há muito que já foi detectado a regularmentariedade das crises, são as chamadas crises cíclicas. O que nos preocupa é a dimensão da Crise que enfrentamos, e a dificuldade que temos em ultrapassá-la.
Mas não sendo muito destinta da Crise Mundial dos anos 30, para esclarecer o valor das crises cíclicas sem deixar de referir a gravidade da (crise) que enfrentamos farei um paralelismo entre a Grande Depressão com a actualidade.


quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Plasticidade do Mercado de trabalho = Mais desemprego

Hoje em dia é preciso ser mais do que um bom empregado para manter-se num emprego, quando a Troika veio a Portugal ficou determinada a plasticidade do mercado de trabalho. Isso significa que será muito mais fácil os despendimentos. Acabaram-se as regalias do trabalho para toda a vida.
É necessário - como eu já havia anteriormente referido - investir nos estudos, na especialização, e é preciso muito mais do que apenas ser licenciado e ter um diploma, é crucial ser um genio, ser competitivo tanto quanto a vida, ser empreendedor ao ponto de ser oportunista... é no optimismo que se deve basear, não podemos confiar nas possibilidades cegas, mas necessitamos acreditar em nós mesmos.
Em diversos aspectos, é necessario amar o que se faz para poder acreditar que vale a pena lutar pelo seu emprego... É preciso ter o mesmo sentimento que levantou o Japão após a Segunda Guerra Mundial, espírito de união com a empresa... E como diz a minha sábia mãe ..."Tudo o que fores fazer, por mais simples que seja faça bem feito..." Isto faz toda a diferença...

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Para começar.

Sem duvida nenhuma ao jovem contemporâneo convém estar ligado ás notícias, convém perceber o que se passa no actualidade e mais do que tudo ter uma opinião a respeito... Pois para o bem e para o mal « quem cala consente » ... E dentre tantas as coisas que os cidadãos devem fazer para vencer a crise, uma delas é " abrir a boca “... E até agora não vi ninguém «abrir a boca » tão bem quanto a Ana dos Deolinda com a música Que Parva Que  Sou.


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